quarta-feira, 29 de maio de 2013

DE PERNAS PARA O AR

Nas últimas semanas tem sido noticia  a «cu»-adopção de Crianças por duas pessoas do mesmo sexo (recuso-me a designar de casais, duas pessoas do mesmo sexo) ora como já todos devem ter reparado eu não sou provido de grande inteligência, diria mesmo que sou um bocado lerdo das ideias e ainda não percebi bem o que quer dizer esta lei que os nossos digníssimos deputados tanto se esforçaram para aprovar, e não percebendo eu até ao momento, que raio de coisa é esta da «cu»-adopção, nada melhor que colocar aqui aquilo que penso da nova legislação amaricada, para que alguém com mais conhecimentos me possa esclarecer, então aqui vai o que penso ter percebido desta embrulhada.

Nada melhor que exemplificar para melhor me fazer entender, assim temos um Pai e uma Mãe um Casal á antiga, estes chegaram a vias de facto, como era normal ao tempo, e dessa contenda, nove meses depois nasce uma Criança, ora acontece que a Mãe do «rebento» estava cansada, e farta de Homens até á raiz dos cabelos, manda  o Pai da Criança ás urtigas, ou da-lhe uma remessa que, o desgraçado dá-lhe uma caganeira tão forte que vai  desta para melhor, a seguir junta a sonsa que parecia que não partia um prato, junta os trapinhos com uma gaja, que por acaso ou talvez não, era uns anos mais nova, (como é aliás da praxe), entretanto dá uma badagaio á Mãe da Criança, talvez devido ao seu recente noivado que lhe terá dado volta ao miolo, já de si com várias lacunas, e muitas intermitências e vai fazer companhia ao ex-marido para a quinta das tabuletas, fica então a outra mãe que já estava a ficar pelos cabelos com a que se apagou e vai de arranjar um gajo, o que aparentemente resolveu o problema da criança, pois voltou a ter pai e mãe, ou estarei já baralhado e não é nada disto?


 Outro exemplo, um Casal dos antigos deu o nó, aliás com toda a pompa, um casório daqueles que já não se fazem hoje, meteu banda de musica e tudo, desse enlace nasce uma linda Menina, que para mal dos seus (poucos, ou nenhuns pecados) fica sem Mãe ainda andava a brincar com as bonecas de trapo que a vizinha Maria lhe tinha oferecido. A Mãe que bebia uns copos ás escondidas quando o Marido lhe ralhava por não ter as batatas cozidas na hora, num desses dias enganou-se e bebeu mais do que o habitual, escorregou na gordura do chão da cozinha, e coitada bateu com a cabeça num mocho e apagou-se.
 
O marido ficou só com a criança, mas ao mesmo tempo aliviado com a partida sem regresso da patroa, pois estava farto dela, (e de Mulheres no geral até á raiz dos cabelos), aquele ar amaricado que já dava nas vistas veio a confirmar-se uns meses depois, de facto arranjou um marmanjo que foi viver lá para casa, dizia que era hospede para ajudar nas despesas da casa, mas já não enganava ninguém, casou no Concelho vizinho e o outro marmanjo adoptou a Criança,  até que um belo dia o Pai da Criança ao sair da taberna não olha para o lado e vem uma motorizada (uma Zundapp) que lhe limpou o sebo, assim ficou a Menina com o outro pai, ( ou seria mãe?) que por sinal até ficou feliz com a morte acidentada do outro, e passado algum tempo virou o bico ao prego e arranjou uma gaja com quem casou, e esta adoptou a Criança, e assim a nossa Criança ficou feliz para sempre, novamente com  pai e mãe, ou estou errado? Juro que dei o meu melhor para ver se entendia esta novíssima lei, mas dou-me por vencido, isto não é para mim. As paneleirices não são definitivamente a minha especialidade.

1 comentário:

  1. Acho estas descrições muito complicadas para o meu entendimento. mas estou inteiramnto de acordo que o agrupamento entre dois p.. Gueys ou entre duas lesbicas nunca pode ser um casal visto que no meu entendimento um casal terá que ter sempre um macho e uma femea caso contrario poderã ser no máximo um par e nunca um casal.
    Gostava de saber como é que o conservador declara que estão casados decerto quenão diz declaro-vos marido e mulher.

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