sábado, 1 de fevereiro de 2014

"RECORDAR NOVEMBRO DE MÁ MEMÓRIA"





No dia 8 de Novembro de 2012 publiquei num dos meus blogs, a mensagem que mostro de seguida, foi mais de um ano de sofrimento para toda a Família, mas muito em especial para aqueles que foram directamente atingidos, não só pela vida que se perdeu mas também pelos bens materiais, e ainda pelo sofrimento de muitos Meses á espera que as Companhias de Seguros, (especialistas em dribles) na hora de pagar, mas muito lestos na hora de receber, se chegassem á frente para minorar os custos bastante elevados dos danos causados pelo incêndio. Hoje na minha caminhada madrugadora passei junto á casa, agora praticamente toda reconstruida, com o rés do chão já de novo com a minha Família lá alojada, digamos que o pior já passou, mas foi mais de um ano de sofrimento que está a chegar ao fim.


Uma tragédia, por volta do meio dia, telefona-me o meu Filho Pedro a informar-me que a casa da Prima S.....estava a arder, mas não sabia a dimensão do incêndio, porque foi alguém que lhe telefonou, e ele estava numa reunião e não podia lá ir de imediato, parti de logo para Oeiras, para, pelo menos dar o apoio moral que é importante nestas ocasiões, já lá estava também a minha Irmã, inconsolável, tal como o meu Sobrinho e Sobrinha os donos da casa, a rua estava cortada pela Policia, pelo que não foi possível aproximar-me da casa, mas pelo fumo e o tempo que os Bombeiros demoraram a dominar o fogo, logo vi que a casa ficava inabitável senão mesmo destruída.

Entretanto fui informado pelos meus Sobrinhos que o incêndio foi no piso superior que estava alugado a uma senhora de idade e foi neste piso que o fogo se iniciou, a causa do incêndio pode ter sido um curto circuito ou descuido da Srª já de idade avançada do qual provocou uma vitima mortal precisamente essa Senhora, agora mesmo chegaram aqui a casa os meus Filhos que estiveram a ajudar a tirar algumas coisas que ainda poderão ser aproveitadas, e portanto estiveram no interior da habitação que ficou praticamente destruída.

Noticiou o Jornal "Correio da Manhã"
Maria João Burnay de Lencastre entrou no pequeno palacete ontem de manhã, pelas 11h30, quando o interior da sua casa já estava tomado pelas chamas, na rua Luís de Camões, em Oeiras. A condessa, 78 anos, fez de tudo para salvar o seu cão labrador - encarando o fogo -, mas morreu queimada à porta da sala de estar. O animal, na varanda, escapou ileso.

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